É obtido por pulsos muito curtos, da ordem de um nanossegundo

Confira aqui
Com altas irradiâncias (1010 W/cm2) permitindo a formação de um plasma; este último repõe a energia acumulada provocando uma onda de choque mecânico, responsável pela explosão do alvo. Esta ação é realizada com lasers Q-switched, incluindo o Nd:YAG 1064 Q-switched.

Dermatologia estética 2 cromóforos não é mais melanina, mas pode ser um cromóforo exógeno como o carbono, este tem um coeficiente de absorção alto (105 cm–1) quase constante, entre 650 e 1.200 nm, e quase 5.000 vezes maior que a dos principais cromóforos endógenos.

Mas as partículas de carbono, de aproximadamente 1 μm de tamanho, penetram no estrato córneo, induzindo o risco de volatilização das primeiras camadas celulares da epiderme. Outra escolha são microesferas de 5 μm que encapsulam um corante, rodamina 6G.

Essas partículas podem ser distribuídas especificamente no folículo sem causar danos epidérmicos. Estes ainda não foram comercializados, mas esta técnica permitiria tratar qualquer fototipo e qualquer cor de cabelo. CONCLUSÃO A destruição fototérmica baseia-se no princípio da fototermólise seletiva resultando em necrose de coagulação térmica do cabelo.

Se a estrutura do cabelo é complexa, a escolha dos parâmetros também é. O ideal é adaptar um comprimento de onda e um diâmetro de ponto, de modo a ter uma grande quantidade de fótons em profundidade com fluência e tempo de pulso suficientes para destruir seletivamente o cabelo, preservando as estruturas ao redor do folículo sem danos epidérmicos.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *