Políticos do AP contribuíram para desastre do Museu Nacional.
Políticos amapaenses contribuíram indiretamente para o desastre do incêndio do Museu de Cultura Nacional, destruído por incêndio em noite deste domingo (2), com apoio irrestrito à aprovação da (PEC) 241/2016 na Câmara Federal e com apoio incondicional na aprovação da PEC-95/2016, no Senado. Governo Temer cortou aproximadamente 90% do orçamento do Museu (RJ), desde a derrubada da presidente honesta, Dilma Rousseff, em 2016.
Atualizado em 03/09/2018, às 18h 00 min
Políticos amapaense podem ser responsabilizados, em certa medida, por terem votado a favor da Proposta de Emenda Constitucional proposto pelo presidente Michel Temer, PEC-241, que cortou investimentos em saúde, educação, assistência social e Cultura, enquanto o governo efetivou perdão e incentivos a poderosos grupos econômicos, como por exemplo, o perdão da dívida de cerca de R$ 25 bilhões ao Banco Itaú.
Na Câmara Federal, apenas duas deputadas do Amapá votaram contra a PEC da MORTE, como também foi chamado o Projeto de Emenda Constitucional 241/2016, e a favor dos trabalhadores brasileiros: Marcivânia Flexa, do PC do B, e Janete Capiberibe, do PSB.
Todos os outros 6 deputados votaram contra os trabalhadores e a favor da retirada de recursos da educação, da saúde e da cultura para pagar juros aos rentistas do mercado financeiro.
Apoio à PEC da morte no Senado.
No Senado federal, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) votou a favor da PEC-95/2016. À época do apoio à medida extrema, internautas tentaram sensibilizar Davi a mudar voto sobre a PEC 241-95/2016. Eles utilizaram as redes sociais principalmente o Facebook para pressionar voto do parlamentar. Davi não se deixou influenciar e acabou votando em apoio a Michel Temer, por ter confiado ao político amapaense a vice liderança do governo no Senado.
PEC da morte.
A PEC da Morte congela por 20 anos os orçamentos da saúde, educação, cultura, previdência, moradia, segurança, infraestrutura, pesquisa, etc. Implica em não investir para ampliar o número de leitos nos hospitais e abrir novas vagas nas escolas técnicas e universidades federais. Acarreta em não investir para ampliar moradias populares e rodovias. Provoca não investimentos para retomar o Farmácia Popular, paralisado desde maio (quando o presidente Temer tomou o poder). Causa encolhimento das aposentadorias e outros benefícios previdenciários.
Resultado desta política de arrocho, o governo do emedebista Michel Temer cortou aproximadamente 90% do orçamento do Museu Nacional, do Rio de Janeiro, destruído por incêndio em noite deste domingo (2), desde a derrubada da presidente honesta, Dilma Rousseff, em 2016.
Veja os parlamentares que votaram SIM ou NÃO para a aprovação da PEC-241, na Câmara Federal.
André Abdon PP - SIM
Cabuçu Borges PMDB - SIM
Janete Capiberibe PSB - NÃO
Jozi Araújo PTN - SIM
Marcos Reategui PSC - SIM
Professora Marcivania PCdoB - NÃO
Roberto Góes PDT - SIM
Vinicius Gurgel PR - SIM
Total Amapá: 8
Senadores que votaram SIM ou NÃO para a aprovação da PEC-95/2016, no Senado Federal.
Randolfe Rodrigues REDE – NÃO;
João Capiberibe – PSB - NÃO;
Davi Alcolumbre – DEM - SIM.
Total Amapá: 3.
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Políticos do AP contribuíram para desastre do Museu Nacional.
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segunda-feira, setembro 03, 2018
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